- Apenas 35% de Professores(as) concursados, enquanto a Lei demanda 90%;
- Professores(as) sem reajuste salarial desde 2021;
- Falta de Professores(as) Efetivos e Temporários;
- Precariedade de Infra-estrutura:
- Salas de aulas lotadas e/ou inadequadas;
- Demais espaços de Ensino inadequadas;
- Falta de Manutenções e Recursos de Energia Adequada, Água, Ventiladores, Livros, Internet, Laboratórios e Bibliotecas.
- Não existe Plano de Carreira Digno, pois, Professores(as) mesmo que Especialistas, Mestres ou Doutores não tem diferenciação Salarial.
Além da
precariedade citada a rede é pressionada pela falta de atenção no ensino básico
dos municípios gerando transbordo de alunos para a rede estadual, ou seja,
significando em mais salas lotadas e inviabilizando uma educação de qualidade.
Muitas
vezes a sociedade com boas intenções a sociedade traz o debate do ensino
integral e novo Ensino Médio, mas como podemos ler e ver a realidade não é
suficiente nem para o mínimo, se falta professores(as) como que será possível
um diálogo decente sobre a evolução do ensino com modalidades mais sofisticadas
ou aumente de carga horária, algo completamente descasado com a situação grave
da atualidade.
Enquanto
sociedade é fundamental o apoio a classe dos Professores(as), aos corpos diretivos
e pedagógicos que atacam uma Greve tão necessária, desconfiem, pois, os
destinos dos nossos jovens estão nas mãos de pessoas que se preocupam apenas em
fazer política e deixam de lado a educação de qualidade. Aos pais, mães e
alunos(as) além do apoio em uma das causas mais importantes para os nossos
futuros, as aulas deverão ser repostas como em todas as Greves realizadas pela
classe de Professores(as), a não ser que o corpo diretivo e pedagógico de cada
escola realize gambiarras para informar que aulas ocorreram sem realmente terem
sido realizadas da forma adequada (com os devidos professores(as) das
matérias).
Força e
União na Luta!